quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Daspletossauro

O daspletossauro (Daspletosaurus torosus, do grego "lagarto medonho") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 9 metros de comprimento e pesava cerca de 3 toneladas.
O daspletossauro foi um grande predador da América do Norte que provavelmente matava suas presas com uma só mordida. Era semelhante ao tiranossauro, sua cabeça era enorme e seus braços eram minúsculo em relação ao resto do corpo, além disso possuía pernas traseiras muito fortes que lhe garantiam velocidade razoável para seu tamanho.

Altirhinus

Altirhinus ("alto focinho") é um dinossauro que viveu a partir do Cretáceo Inferior na Mongólia. Ele era um dinossauro herbívoro bípede.foi um dos primeiros a esistir no planeta terra

Acrocantossauro

O Acrocantossauro (Acrocanthosaurus, nome que significa "largato de grande espinha") é um gênero de um dinossauro terópode que existiu onde hoje é a América do Norte durante o período Cretáceo, aproximadamente 125 a 100 milhões de anos atrás. Parecido com a maioria dos gêneros de dinossauro, o Acrocantosauro possui apenas uma espécia, A. atokensis. Os restos de seus fósseis se encontram principal nos Estados Unidos, nos estados de Oklahoma e Texas, apesar de que seus restos foram encontrados distantemente a leste como Maryland.
Acrocantossauro foi um predador bípede. Como o nome sugere, ele é bem conhecido pela grande espinha em sua vértebra, que provavelmente apoiou os músculos do animal ao longo do pescoço, costas e quadris. O Acrocantosauro foi um dos maiores trípodes, aproximando-se dos 12 metros (ou 40 pés) de comprimento, e pesando até cerca de 2,40 toneladas. Grandes pegadas feitas pelos animais foram encontradas no Texas, embora não existam associação direta com os restos ósseos.
Recentes descobertas tem anunciado muitos detalhes de sua anatomia, permitindo o foco em sua estrutura cerebral e funções de seus membros anteriores. No entando, ainda existem debates sobre sua evolução, com alguns ciêntistas que o classificam como alosaurídeo e outros como Carcharodontosauridae. Acrocantosauro foi o maior trípode de seu ecossistema e provavelmente não era presa, mas sendo possível de ter sido presa dos grandes saurópodes e ornitópodes.

Paquicefalossauro

O paquicefalossauro (Pachycephalosaurus wyomingensis, do latim "lagarto cabeça - grossa") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 8 metros de comprimento e 3 metros de altura.
O paquicefalossauro possuía uma cabeça óssea com crânio compacto e uma abóbada alta usada em disputas entre machos da mesma espécie. O paquicefalossauro viveu na América do Norte.
O paquicefalossauro foi descoberto no início da década de 40 e nomeado por Barnum Brown e Erich M. Schlaikjer em 1943.

Ceratossauro

O ceratossauro (Ceratosaurus nasicornis, do latim "lagarto de chifre nasal") foi um dinossauro carnívoro e bípede que viveu no final do período Jurássico. O ceratossauro era fisicamente semelhante ao alossauro, mas menor; media de 4,5 a 6 metros de comprimento e pesava de 500 a 1000 quilogramas. Não era o maior dos predadores de sua época, mas era suficientemente grande para abater grandes herbívoros.
Restos fossilizados deste gênero foram encontrados na América do Norte e em Portugal. Uma das características que o distingüe dos demais carnívoros com a mesma distribuição paleogeográfica é a presença de pequenos chifres que lhe ornamentavam o crânio.
Obs. Para aqueles que possam não saber, diferentemente da figura ao lado, os dinossauros não arrastavam a cauda no chão como fazem os cangurus, sendo que seu corpo era paralelo ao chão.

Suchomimus






O suchomimo (Suchomimus tenerensis, que significa "imitação de crocodilo") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante a primeira metade do período Cretáceo. Media em torno de 11 metros de comprimento, 3,7 metros de altura e pesava cerca de 5 toneladas.
O suchomimo viveu na África e seus fósseis foram encontrados no Deserto do Teneré, no Níger em 1997. A característica mais marcante desse dinossauro é a sua cabeça semelhante a dos crocodilos, ela era longa, estreita e adaptada para pegar peixes, o corpo, entretanto, era mais parecido com o espinossauro só que sem as velas nas costas.

Anquilossauro

O anquilossauro (Ankylosaurus magniventris, do latim "lagarto duro") foi um dinossauro herbívoro que viveu durante o período Cretáceo no que corresponde hoje à América do Norte. Este animal pesava entre 4 e 6 toneladas (pouco mais que um elefante) e media cerca de 9,5 metros de comprimento. O anquilossauro tinha o corpo totalmente protegido por uma armadura, sendo que a única parte vulnerável de seu corpo era a barriga. A ponta de sua cauda tinha uma espécie de clava óssea, cujos golpes atingiam 2 toneladas de força e poderiam facilmente quebrar a perna de grandes predadores. Essa carapaça nas costas é comum a todos os dinossauros da família ankylosauridae.
Embora fosse lento e de inteligência limitada, era um dinossauro muito difícil de ser abatido. Sua técnica de defesa consistia em ficar de costas para seu predador e ameaçá-lo com a clava em sua cauda. Como uma segunda defesa, protegia a cabeça e a barriga.

stiracossauro

Estiracossauro (Styracosaurus albertensis, do latim "lagarto ouriço") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 6 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas.
O Stiracossauro viveu na América do Norte, principalmente nas regiões que são hoje o Canadá e os Estados Unidos.

Utahraptor

O utahráptor (Utahraptor ostrommaysorum) foi uma espécie de dinossauro terópode, carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo Inferior da era Mesozoica do éon Fanerozoico. Media em torno de 6 metros de comprimento, 3 metros de altura(dos pés as cabeças) e pesava no máximo 1 tonelada. Sendo assim um dos maiores "raptores" que já existiram no planeta.[1]
O utahráptor viveu na América do Norte e seus fósseis foram encontrados em Utah, nos Estados Unidos, como sugere seu nome. O utahraptor é uma descoberta relativamente recente, tendo sido nomeado em 1993.[2]
O utahráptor tinha no pé uma garra de até 25 centímetros de comprimento, com a qual retalhavam suas vítimas fatalmente, esse tipo de garra é comum a muitos outros membros de sua família. Seu cérebro tinha evidências de propriedades cognitivas, ou seja, o utahraptor tinha capacidade de resolver problemas.

Maiassaura

O maiassauro ou maiassaura (Maiasaura peeblesorum, do latim "lagarto boa mãe") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 9 metros de comprimento, 4,6 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
O maiassauro viveu na América do Norte e foi descoberto em Montana, Estados Unidos. Pelo menos 200 esqueletos de maiassauro já foram encontrados, outro achado impressionante foi a descoberta de ninhos desse dinossauro contendo dezenas de ovos bastante conservados. Cada ninho continham até 20 ovos.
O número de espécimes encontradas é mais do que suficiente para afirmar que esse dinossauro vivia em grandes bandos e cuidava de seus filhotes com muito cuidado, já que estes nasciam de tal forma pequenos e frágeis que seriam alvos fáceis de predadores.

Carcharodontossauro

O carcharodontossauro (Carcharodontosaurus saharicus, do latim "lagarto com dente de tubarão") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 15 metros de comprimento, 6 metros de altura e pesava cerca de 8 toneladas. O seu nome foi inspirado no nome científico de outro grande predador: o tubarão branco (Carcharodon carcharias).
O carcharodontossauro viveu na América do Norte e na África. Esse assustador dinossauro é provavelmente um dos maiores e mais temíveis terópodes que já existiram.
Como o nome já diz, o carcharodontossauro possuía dentes diferentes dos encontrados em carnívoros de seu tamanho: seus dentes eram serrilhados e não eram curvados para dentro, donde conclui-se que eram feitos para serrar e cortar, não para perfurar. Esse dinossauro conseguia morder com extrema força, superando em três vezes qualquer crocodilo atual.
Era relativamente veloz para seu tamanho: podia superar 49 km/h e alcançar presas facilmente. Caçava em emboscadas, esperando que a presa aparecesse; tentava abatê-la com uma poderosa mordida. Caso fosse preciso, poderia perseguí-la por um bom percurso.
O carcharodontossauro tinha inteligência um tanto limitada: seu cérebro assemelhava-se com o do giganotossauro, um carnívoro muito parecido.
Embora seu comportamento social ainda não tenha sido devidamente estudado, estima-se que este carnívoro era solitário, caçando presas sempre menores do que ele. Contudo, provavelmente

Parassaurolophus

O saltassauro (Saltasaurus loricatus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 12 metros de comprimento, 5 metros de altura e pesava cerca de 8 toneladas.
Saltassauro quer dizer "Lagarto de Salta" porque foi descoberto na cidade de Salta.
Via-se que era um Saltassauro porque tinha vários ossos na parte de trás nas costas.
O saltassauro foi descoberto em 1980 na cidadezinha de Salta, Argentina e foi um dos maiores dinossauros saurópodos que já habitaram na América do Sul.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Parassaurolophus

O parassaurolofo (Parasaurolophus walkeri, que significa "lagarto com cristas paralelas" ou paralelo ao Saurolophus) foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 10 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e pesava em torno de 3,5 toneladas. Parassaurolofo viveu na América do Norte.
A característica mais interessante desse dinossauro era a sua crista comprida voltada para a parte de trás da cabeça, partindo do nariz, segundo alguns cientistas essa crista era usada para emitir sons, provavelmente quando era necessário alertar o bando de que havia predadores por perto.
O macho possuia a crista maior provavelmente para chamar a atenção da fêmea.

Carnotauro

O carnotauro (Carnotaurus sastrei, do latim "touro carnívoro") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Sul.
O carnotauro foi um grande predador, media em torno de 8 a 10 metros de comprimento e 5 de altura, pesava em torno de uma tonelada. Foi descoberto em 1985 pelo paleontólogo José Bonaparte em Chubut, na Argentina e Brazil.
Várias características do carnotauro chamam a atenção dos cientistas. Embora fosse carnívoro, foi observado nele uma característica comum apenas em herbívoros, a presença de pequenos chifres, acredita-se que eles eram usados em lutas com indivíduos da mesma espécie, já que são pequenos demais para terem sido usados na caça. Outras características impressionantes eram os pequenos olhos apontados para frente e os ossos da coluna com projeções em forma de asa. O focinho maciço sugere órgãos olfativos grandes e olfato apurado.
A região em que o carnotauro foi encontrado era habitada por um dinossauro herbívoro saurópodo chamado chubutissauro, cerca de três vezes menor em comprimento. Acredita-se que o chubutissauro fosse a principal presa do carnotauro.

Saichania

Saichania (mon. “hermoso”[1] ) es un género representado por una única especie de dinosaurio tireofóro anquilosáurido, que vivió a finales del período Cretácico, hace aproximadamente 80 millones de años, en el Campaniano, en lo que es hoy Asia. Saichania está más emparentado con Pinacosaurus, Tarchia y Talarurus de Asia que con los norteamericanos Ankylosaurus o Euoplocephalus aunque todos son parte de la familia Ankylosauridae.
Los fósiles de Saichania fueron encontrados en la Formación Barun Goyot, en los bajios Nemeng de Khulsan, Omnogov, Mongolia. Los restos encontrados inicialmente fueron descritos por Teresa Maryańska en 1977, junto con Tarchia kielanae.[2] El holotipo de S. chulsanensis consta de un cráneo, una mandíbula, una parte anterior del esqueleto postcraneal articulado y una armadura. Además, en el mismo lugar se hallaron parte de otro cráneo y una armadura. En Khermeen Tsav se encontraron un cráneo, mandíbula y un esqueleto postcraneal casi completo.[3]
 
Saichania era un poderoso dinosaurio acorazado que llegó a medir 7 metros de largo y 2,2 de alto, con un peso estimado de 2 toneladas. Estaba fuertemente protegido por una armadura que cubría no solo su parte superior, como es usual, sino también la ventral, cosa solo conocida en este dinosaurio.[4] [3] La nariz externa, grande y ovalada, estaba separada por un septum horizontal que le daba una trayectoria curva,característica compartida con el Pinacosaurus, pudiéndole servir para filtrar, humidificar y calentar el aire.[3] [5] El cráneo estaba sólidamente construido, con un paladar óseo muy fuerte, cosa muy poco vista en otros animales, este le serviría para acondicionar el aire que respiraba y poder comer plantas muy duras, lo que indicaría que vivo en un ambiente arido y caluroso. También existe evidencia que este animal tendría una glandula de sal en la nariz, cosa común en los animales del desierto.[6] El techo de la cabeza estaba protegido por un número relativamente pobre de escudos, el resto tenía una gran cantidad de éstos, especialmente en el cuello, donde formaban un collar para protegerlo.[3] A los lados presentaba líneas de espinas, que Richen Barsbold las describió como las que aparecen en las pinturas japonesas de Hokusai.[4] Las placas eran de hueso poroso y su interior era hueco, por lo tanto, muy ligero, lo que le permitía moverse con una cierta desenvoltura. Tendones osificados fortalecían su cola que terminaba en una porra bulbosa que tradicionalmente se supuso que fue usada para golpear a sus atacantes; sin embargo, su función original pudo ser distinta ya que era una estructura muy irrigada, simulando una cabeza falsa y así confundir a los depredadores. Ésta última teoría está menos aceptada que la primera científicamente.[7]

Espinossauro

O espinossauro (Spinosaurus aegipticus cujo o nome significa Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no norte do Brasil também. Vestigios de espinossauros também foram encontrados no estado de Maranhão, na ilha de Cajual.
O espinossauro foi dos maiores dinossauro carnivoros que já existiu, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura por 12 a 15 metros de comprimento e pesando entre 4 e 6 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia.
Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de grandes peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
O espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de espinossauro.
Recentemente foi encontrado um fragmento do crânio de espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 2 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 12 e 15 metros de comprimento e pesando entre sete e nove toneladas, sem duvida o maior predador que já andou pela terra e deixou vestígios. Desta maneira, o dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede quase 13 metros de comprimento e possivelmente pesou 6,4 toneladas.

Tiranossauro Rex

O Tiranossauro (Tyrannosaurus Rex, que significa "lagarto tirano rei " ou numa tradução alternativa "rei dos répteis tiranos") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte.
Segundo os cálculos feitos até então, o tiranossauro podia alcançar até 40 km/h (alguns cientistas discordam desse valor e dizem que ele podia alcançar até 60 km/h) quando corria, era portanto apto a caçar suas presas, embora, possivelmente, utilizasse de emboscada para um ataque mais bem sucedido.
Se por um lado as pernas de um tiranossauro eram bem desenvolvidas e fortes, por outro lado seus braços eram fracos, pequenos e curtos. Isto se deve a evolução dos terópodes do cretáceo. No início desse período, os carcharodontossaurídeos como o Giganotossauro, Carcharodontossauro e o Mapussauro, já apresentavam braços pouco desenvolvidos, possibilitando uma maior velocidade de ataque. Seguindo essa tendência, os Tiranossauros sucederam esses animais, apresentando, além de um crânio mais robusto e eficiente, braços ainda menores, no intuito de balancear o peso com a cauda e atingir velocidades ainda maiores que os outros carnívoros mais primitivos.
É provável que os tiranossauros vivessem em grandes grupos familiares, tal como elefantes. O achado de um crânio de tiranossauro danificado comprova que deveriam ocorrer violentas batalhas por comida e pelo direito de se acasalar entre os indivíduos dessa mesma espécie

Tricerátopo

O tricerátopo (Triceratops horridus, do latim "cabeça com três chifres") foi um tipo de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte.
O tricerátopo possuía enormes chifres e, ao que se sabe, foi o maior de todos os dinossauros com essa característica, media em torno de 9 metros de comprimento, 3 de altura e pesava em torno de 6 toneladas.
A descoberta do primeiro crânio de tricerátopo ocorreu em 1888 em Denver, no estado americano do Colorado. Já em 1889, um ano após a descoberta, Othniel Charles Marsh fez a nomeação oficial da espécie.
É um dos dinossauros mais conhecidos do público, tendo aparecido no filme Jurassic Park de Steven Spielberg. Nos EUA, é um dos símbolos oficiais do Wyoming.
Há indicios que, na verdade, o tricerátopo seja a versão jovem do torossauro, porém ainda não há provas irrefutáveis.[1]